Aliny Moreira da Silva1, Greice Kelli Sonsin1, Angela Maria Barbosa1, Elaine da Silva1

1 Faculdade Integrado de Campo Mourão

Palavras-chave: deficiente auditivo/surdo, história, diagnóstico, educação

Introdução e Objetivo

O presente trabalho apresenta o que os deficientes auditivos e surdos passaram até conquistar os seus direitos, também nos esclarece, o que pode levar uma pessoa a ter deficiência auditiva ou até mesmo chegar à surdez, descrevendo quais os métodos utilizados na alfabetização dos mesmos. Com esse trabalho podemos perceber que, ter o conhecimento do que é uma deficiência auditiva e surdez, é de extrema importância para todos, desde professores até mesmo familiares e também conhecendo as possíveis causas, podemos nos prevenir para que isso não aconteça no futuro. Assim, é necessário compreender a história da educação do surdo no Brasil, as possíveis causas e os tratamentos para os deficientes auditivo/surdos. Deste modo, o trabalho apresentado a seguir tem como base os objetivos de conhecer a história da educação do surdo no Brasil, identificar os diagnósticos da deficiência auditiva/surdez e descrever como se dá a alfabetização dos alunos com deficiência auditiva/surdez.

Metodologia

Para que uma pesquisa discorra de um modo esclarecedor, deve-se ter um percurso metodológico. Utilizaremos a pesquisa qualitativa, que se define por meio da abordagem do problema, para que as causas que lhe foram atribuídas sejam averiguadas e solucionadas.

Utilizaremos o procedimento de pesquisa qualitativa, de natureza básica e bibliográfica. Essa documentação tem como finalidade proporcionar ricas informações sobre um determinado assunto.

Resultados

A educação dos surdos no Brasil teve inicio no período de regência de D. Pedro II. Ele fundou o Instituto imperial para surdos-mudos. Desde então houve a preocupação da inclusão do bilinguismo (libras & língua Portuguesa) no Brasil. Mas somente no governo de Fernando Henrique Cardoso é que a língua brasileira de sinais foi oficializada como língua materna dos surdos, assim como a língua portuguesa na modalidade oral é a língua materna dos ouvintes. em nosso estudos compreendemos que a perda auditiva do indivíduo pode ser detectada em diversas fases da vida, inclusive se essa perda é total ou parcial. Dependendo do caso, existe a possibilidade de reversão desta, devido aos avanços da medicina. Os métodos utilizados na alfabetização dos alunos com deficiência auditiva, nada os difere da alfabetização de um aluno ouvinte, Mas a alfabetização de pessoas surdas ainda por sua vez torna-se um mistério, para vários dos profissionais da educação. O que muito acontece na educação dos surdos, é o deduzir que o aluno está lendo e compreendendo, sendo que na verdade ele pode estar apenas sinalizando o que o intérprete ou até mesmo as cartilhas para surdos, lhe passam e como o mesmo está apenas copiando os gestos os educadores acabam entendendo como aprendizado.

Considerações Finais

Com a conclusão deste trabalho passamos a conhecer, o histórico da educação dos surdos, e pudemos ver o quanto eles batalharam para se ter uma educação decente que visava todos os seus direitos como pessoa, pois até então os mesmos eram considerados como apenas mais um coitado que seria rejeitado pela sociedade, a partir daí que surge também o diagnóstico da mesma, pois até então era desconhecido para cada um de nós, onde muitos acreditavam que era uma doença contagiosa e que se tivessem contato com os mesmos poderiam passar aos seu familiares, devido aos avanços da medicina que hoje podemos ter o diagnóstico claro desta deficiência e então procurar os recursos necessários para que essa pessoa possa ser alfabetizada, pois é possível sim, alfabetizar uma pessoa sem que ela ouça, através da língua de sinais, desta forma estaremos fazendo com que essa pessoa se sinta inclusa na sociedade em que vive, garantindo assim os seus direitos como cidadão.


CONCCEPAR (1.:2015 : Campo Mourão, PR).
Anais do VI CONCCEPAR: Congresso Científico da Região Centro-Ocidental do Paraná / Faculdade Integrado de Campo Mourão. – Campo Mourão, PR: Faculdade Integrado de Campo Mourão, 2015.
1 . Eletrônica
ISSN 1983-7178
Fonte: http://conccepar.grupointegrado.br/

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