José e Cíntia se conheceram em grupo de jovens com síndrome de Down. ‘Na hora em que eu a vejo meu coração sempre acelera’, derrete-se ele.

Noticia_20150612-2A_ImagemFoi amor à primeira vista. “O José Artur abriu a porta e a Cíntia se apaixonou. E estão até hoje, desde 2011 até agora, firmes e fortes no amor deles”, contou a dona de casa Lusinete Padilha Lira. Mãe da agente operacional Cíntia Pereira Lira, ela criou o grupo de jovens com síndrome de Down no qual a filha conheceu o também agente operacional José Artur Zanin. “Simpático, romântico para mim, abre a porta para eu entrar no carro, sentar na cadeira”, justificou a moça de 26 anos. “Eu sou o mais romântico”, completou ele.

Noticia_20150612-2B_ImagemE foi o jovem, hoje com 25 anos, que tomou a iniciativa de começar o namoro. “Conversei com a mãe dela e com o pai dela, aí os dois deixaram e bem depois eu fui direto para a Cíntia”. Tudo à moda antiga e com muito respeito.

Foi uma surpresa muito boa porque é um sonho que todas as mães, todos os pais têm, que um dia seus filhos cresçam e tenham sua própria vida”, disse a mãe de José, a professora Cátia Braga Zanin. “Eu acho que é um amor bem verdadeiro, tudo neles é muito verdadeiro”.

Já são quatro anos juntos. A rotina deles é a mesma de qualquer outro jovem. Eles trabalham em uma farmácia durante a semana e, nos fins de semana, passam o tempo grudados, como pretendem permanecer. “A Cíntia é o grande amor da minha vida. Na hora em que eu a vejo meu coração sempre acelera, sempre vai acelerar muito”.

Noticia_20150612-2C_ImagemFonte: http://g1.globo.com/sp/sao-carlos

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